Depende. Se o dinheiro que você gasta estiver com a cor azul na conta bancária, ele é seu. Se estiver vermelho, é do banco. Lúdico, não?

Para trazermos essa coisa toda a um ambiente muito mais explicativo vale citar uns dados do Dieese, aquele instituto que levanta os preços de cesta-básica, do custo de vida na cidade de São Paulo e tantas outras pesquisas. Para levar em consideração o efeito da inflação no orçamento da pessoa (o já citado custo de vida) ele cria os pesos que cada gasto tem no seu bolso. Pela média utilizada atualmente, a divisão é a seguinte:
Alimentação: 27,44%
Habitação: 23,52%
Transporte: 13,62%
Saúde: 8,18%
Vestuário: 7,87%
Educação: 6,91%
Equipamento doméstico: 6,13%
Despesas pessoais: 3,96%
Recreação: 2,08%
Despesas diversas: 0,29%
Na prática, isso significa basicamente que, pela média, o salário do paulistano é dividido da forma acima. Cada caso é um caso, mas esse é o básico, visse? Agora me diz, como você vai gastar mais do que 30% na parcela do carro ou de qualquer outra conta se tem que comer e se vestir? Triste, não?
Fique esperto: é exatamente por causa disso que você precisa daquela planilha cheia de números, cifras e rabiscos. É preciso saber exatamente quanto você ganha e quanto pode gastar. Você tem que ter completa noção e intimidade com ela. Ui!
Sua missão de hoje é: fazer uma regrinha de três para saber qual a proporção de gastos do seu salário e comparar com a média do Dieese
Que medo dessa conta! Estou MUITO longe dessas proporções...#fail!Rs
ResponderExcluirsensacional..bj
ResponderExcluirMinha querida, logo você pode me divulgar como um case de sucesso!!! Mesmo tendo horror a planillhas e contas, estou super orgulhosa de estar colocando as finanças nos eixos...Beijos
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